segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Árvore de Natal - Atualmente essa tradição é comum a católicos, protestantes e ortodoxos!




Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultuavam e realizavam festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.
Na Assíria a deusa Semiramis havia feito uma promessa aos assírios, de que quem montasse uma árvore com enfeites e presentes em casa no dia do nascimento dela, ela iria abençoar aquela casa para sempre.
Entre os egípcios, o cedro se associava a Osíris. Os gregos ligavam o loureiro a Apolo, o abeto a Átis, a azinheira a Zeus. Os germânicos colocavam presente para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.
Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos. A primeira árvore de Natal foi decorada em Riga, na Letónia, em 1510.
No início do século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã que havia na Turíngia, para onde fora como missionário. Com um machado cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus. Nascia aí a Árvore de Natal.1
Acredita-se também que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Há outras versões, porém, a moderna árvore de natal teria realmente surgido na Alemanha entre os século XVI e XVIII. Não se sabe exatamente em qual cidade ela tenha surgido. Durante o século XIX a prática foi levada para outros países europeus e para os Estados Unidos. Apenas no século XX essa tradição chegou à América Latina.
Atualmente essa tradição é comum a católicosprotestantes e ortodoxos.



quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Giesta, vassoura-espanhola.




Nome científico: Spatium junceum
Nome popular: Giesta, vassoura-espanhola.
Família: Faboideae.
Origem: Mediterrâneo e África.
Porte: de 1,50 a 3,00 metros.
Flores: primavera-verão.
Características: Arbusto semi-lenhoso de ramos verdes muito finos. As flores ocorrem nas pontas dos ramos na cor amarela embora exista uma variedade de flores brancas. É bem resistente a pleno-sol ou a meia-sombra e prefere clima frio e não tolera calor. É adequada para cultivo formando renques (alinhamentos) ou em grupos, onde ganha um maior apelo visual.
Propagação: Por sementes.



segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Estação Vostok






O continente onde foi registrada a temperatura mais fria de todos os tempos (-89,2°C na estação Vostok em 21/07/1983) é cercado pelos oceanos Pacífico e Atlântico e se localiza no Polo Sul do planeta.
Com uma extensão  de 14 milhões de km², a história do continente praticamente se resume à sua história de exploração. Devido às baixas temperaturas registradas (a temperatura média varia de 0°C no verão no litoral a -65ºC no inverno no interior), a Antártica é o continente mais inóspito do planeta e, por isso, possui muitas regiões ainda não exploradas pelo homem.
Durante todo o ano cerca de 98% do território permanece congelado. E no inverno sua extensão chega a aumentar até 1mil km de largura por causa do gelo.

domingo, 22 de setembro de 2013

Como Plantar Um Jardim de Flores





Quem adora jardinagem, adora um belo jardim de flores – principalmente se for o seu! Quer seja um principiante ou simplesmente pretende retomar a jardinagem depois de uma ausência desta atividade ao ar livre, saiba quais os principais passos a dar para plantar um jardim de flores irresistível

LOCALIZAÇÃO E LUZ

Antes de plantar um jardim de flores é preciso analisar a sua localização: para principiantes, sugere-se um local plano e com muita exposição solar (no mínimo, meio dia de sol). Em termos de solo, é importante verificar o pH da terra (enquanto algumas flores requerem um solo ácido, outras preferem solo alcalino, mas existem flores que subsistem bem em ambos os tipos de solo); que tipo de nutrientes possui e qual o seu nível de humidade – conhecer as características da terra com a qual vai trabalhar vai facilitar a escolha de flores que são apropriadas para o terreno em questão. Se for a sua primeira experiência em matéria de jardinagem, comece por plantar uma pequena área (cerca de 1m20cm por 3 metros) que é fácil de manter inicialmente e que pode ser aumentada no caso de assim desejar. Certifique-se também que o seu jardim esteja próximo de um ponto de água acessível, para tornar a rega mais prática.

FLORES DE TODAS AS CORES

Escolher flores e plantas para um jardim obedece a vários critérios, a começar pelos dois tipos de flores existentes – anuais (aquelas cuja esperança de vida se esgota num ano) e perianuais (aquelas que sobrevivem ao Inverno e voltam a nascer na Primavera). Para além disso, plantar flores também depende do estilo de jardim que quer conseguir, quais as cores dominantes que pretende ter, qual o orçamento disponível, se quer apostar exclusivamente em flores que requerem pouca manutenção ou não se importa de arriscar com flores que requerem mais cuidados, … Uma análise a todas estas questões vai ajudá-lo a decidir quais as melhores flores para o seu jardim e permitir o sucesso do mesmo nos meses e anos vindouros.

UTENSÍLIOS PRÁTICOS

Trabalhar a terra e manter as flores impecáveis num jardim, requer ter as ferramentas certas para a atividade em questão. No que toca à jardinagem, os utensílios necessários para qualquer bom jardineiro passam pelas pás e tesouras, sem esquecer o sacho, forquilha e regador. Para poder garantir o sucesso do seu jardim de flores, certifique-se que tenha todos os utensílios de jardinagem necessários.

PREPARAÇÃO DO SOLO

O sucesso de um jardim de flores também depende da sua preparação prévia, ou seja, para evitar ervas daninhas e outros intrusos no seu futuro jardim, o solo deve ser cuidadosamente limpo de todo o tipo de ervas, raízes e lixo. A terra deve ser bem remexida para, de seguida, incorporar-se um bom adubo no solo. Depois do adubo ser bem incorporado na terra, esta deve ser alisada por completo e regada. Para facilitar a plantação das flores, pode aproveitar o solo liso para “desenhar”, com recurso a um pau, o layout do seu jardim, ou seja, a forma como quer dispor as diferentes flores. Saiba, por exemplo, que as plantas mais altas devem ser colocadas na parte de trás do jardim, as médias ao meio e as mais pequenas ou rastejantes, na parte da frente do jardim. Delimitar o jardim com pedras ou outros objetos não torna apenas o jardim mais apelativo e bonito, como previne que a terra do seu jardim escorra sempre que chover. Para além disso, criar uma borda para o jardim também evita que este seja “atacado” por ervas daninhas que possam vir de outras zonas do terreno.

PLANTAR AS FLORES

Escolhidas as flores e preparado o terreno, se optou por plantar as flores com recurso a sementes, deve seguir as instruções de plantação na embalagem das mesmas. Se optou por plantas envasadas/estacas, deve começar por fazer um buraco no solo que seja duas vezes maior que o vaso em que a flor se encontra e cerca de 6 ou 7 centímetros mais profundo do que o vaso. No fundo do buraco coloque uma camada de cerca de 6 ou 7 centímetros de compostagem ou adubo, o que ajudará a alimentar as flores nas primeiras semanas. Encha o buraco com água e espere que a terra a absorva, depois coloque a flor dentro do mesmo. Volte a encher o buraco com água e comece a cobri-lo com terra até chegar ao topo do buraco. Repita para todas as flores que plantar e, no final, regue todo o jardim e admire o seu trabalho!

MANUTENÇÃO E DEDICAÇÃO

A limpeza e rega diária, a par com a atenção a eventuais doenças, são as principais preocupações de quem quer manter o seu jardim de flores vibrante, colorido e perfumado. Para além disso, outra boa dica para assegurar um jardim florido a longo prazo consiste em observá-lo, ou seja, tomar notas relativamente às horas de sol ou falta delas, se existiram problemas com pragas ou doenças, se as flores deviam ou não ser removidas para outro local. Se pretender alargar o jardim e incluir novos tipos de flores, também pode estudar quais as flores que melhor combinam com aquelas que já tem, tanto em termos visuais, como em termos de crescimento.



sábado, 17 de agosto de 2013

Las figuras de Nazca


DESERTO DE NAZCA


O deserto ocupa uma faixa ao longo da costa norte do Peru junto ao Pacífico, logo ao sul da cidade de Piura. Ele se estende desde a costa cerca de 100 km para o interior até os cumes secundário do Andes. A área total do deserto de Sechura é 188.735 km².
No Peru, o Sechura se limita à parte mais noroeste do país (Piura e Lambayeque). Fontes estrangeiras, como o World Wildlife Fund, definem-no como todo o trecho de deserto costeiro da ponta noroeste do Peru até ao norte do Chile, já na fronteira com o deserto do Atacama.
O nome sechura deriva da cultura SEC que se desenvolveu por volta do ano 400 a.C. Em 1728 a cidade antiga de Sechura foi destruída por um tsunami e seus habitantes mudaram-se para a atual localização. Durante os anos em que ocorre o efeito El Niño inundações são comuns; em 1998, uma inundação surgida devido às cheias que assolaram o litoral do deserto transformou o local, onde havia nada além de terras áridos por 15 anos, criando o segundo maior lago no Peru: 145 km de comprimento, 30 quilômetros de largura e três metros de profundidade, com ilhotas esparsas de areia e argila apontando na superfície. O explorador austríaco Peigli Gordom, em 1678, em, uma expedição á America acabou achando uma grande massa de areia, e tempo depois de explorara deu o nome de Deserto Peigliano.

Um pedaço de verde no meio de uma infinidade de areia. Esse é o vilarejo de Huacachina, no deserto de Nazca, no Peru. São cerca 100 habitantes que moram neste verdadeiro oásis no deserto, cercados de coqueiros, nascentes de água e o charme das Mil e Uma Noites.
O oásis fica a algumas dezenas de quilômetros da cidade de Ica, a mais próxima da localidade. Hoje, o povoado se mantem graças ao turismo, principalmente dos que buscam fortes emoções com o “sandboarding”, ou seja, o surf na areia.


sábado, 27 de julho de 2013

Geleira ou glaciar





Geleira ou glaciar é uma grande e espessa massa de gelo formada em camadas sucessivas de neve compactada e recristalizada, de várias épocas, em regiões onde a acumulação de neve é superior ao degelo. É dotada de movimento e se desloca lentamente, em razão da gravidade, relevo abaixo, provocando erosão e sedimentação glacial.
As geleiras ou glaciares podem apresentar extensão de vários quilômetros e espessura que pode também alcançar a faixa dos quilômetros. A neve que restou de uma estação glacial dá-se o nome de nevado (usa-se também o termo alemão Firn e o francês nevé). O nevado é uma etapa intermediária da passagem da neve para o gelo. À medida que se acumulam as camadas anuais sucessivas, o nevado profundo é compactado, recongelando-se os grânulos num corpo único.
O gelo das geleiras é o maior reservatório de água doce sobre a Terra, e perde em volume total de água apenas para os oceanos. As geleiras cobrem uma vasta área das zonas polares, mas ficam restritas às montanhas mais altas nos trópicos. Em outros locais do sistema solar, as grandes calotas polares de Marte rivalizam-se com as da Terra.1

Dentre as características geológicas criadas pelas geleiras estão as morenas, ou moreias terminais ou frontais, mediais, de fundo e as laterais, que são cristas ou depósitos de fragmentos de rocha transportados pela geleira; os vales em forma de U e circos em suas cabeceiras, e a franja da geleira, que é a área onde a geleira recentemente derreteu.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

Rio, Riacho ... etc





Um rio é um curso natural de água, usualmente de água doce, que flui no sentido de um oceano, um lago, um mar, ou um outro rio. 
Em alguns casos, um rio simplesmente flui para o solo ou seca completamente antes de chegar a um outro corpo d'água. 
Pequenos rios também podem ser chamados por outros nomes, incluindo córrego, riacho, riachuelo, canal e ribeira. 
Não existe uma regra geral que define o que pode ser chamado de rio, embora em alguns países ou comunidades, um fluxo pode ser definido pelo seu tamanho. 
Muitos nomes de rios de pequeno porte são específicos para a sua localização geográfica. Um exemplo é o termo "burn", usado na Escócia e no Nordeste da Inglaterra
Às vezes um rio é considerado maior do que um afluente, mas isso nem sempre é o caso, por causa da imprecisão na linguagem.
O rio faz parte do ciclo hidrológico. A água de um rio é geralmente coletada através de escoamento superficial, recarga das águas subterrâneas,nascentes, e a liberação da água armazenada em gelo natural (por exemplo, das geleiras).

domingo, 7 de julho de 2013

Bordo Prateado (Acer sacharinum)




Os bordos, em sua maioria, são árvores que atingem de 10 a 40 metros de altura e são caducifólias.
Notórias pelas folhas palmiformes (espalmadas), comumente com três pínulas, embora existam espécies com cinco, sete ou ainda nove.
As suas flores são verdes, amarelas, cor de laranja ou vermelhas. Devido à sua floração ocorrer logo no início da primavera, alguns bordos se tornam uma importante fonte de pólen e néctar para as abelhas nesse período. Embora cada flor sua seja pequena, o efeito de uma árvore inteira florida pode ser espantoso em algumas espécies.

Além do xarope, também a madeira é amplamente utilizada. A madeira do bordo é uma das mais utilizadas no fabrico de instrumentos musicais, principalmente de baterias, braços de guitarras e baixos eléctricos. A sua abundância, timbre cristalino e definido e dureza tornam-na ideal para tal.
A bandeira do Canadá apresenta uma folha vermelha de bordo estilizada, a qual é um proeminente símbolo nacional



Assista também 


Polvo significa "Oito Pés"



Os polvos são moluscos marinhos da classe Cephalopoda e da ordem Octopoda, que significa "oito pés". Possuem oito braços com fortesventosas dispostas à volta da boca. Como o resto dos cefalópodes, o polvo tem um corpo mole mas não tem esqueleto interno (como as lulaspossuem) nem externo, como o argonauta. Como meios de defesa, o polvo possui a capacidade de largar tinta, de camuflagem (conseguida através dos cromatóforos) e autotomia de seus braços.
Os polvos não possuem tentáculos, mas sim oito braços, ao contrário das lulas e sépias, que, além dos oito braços, possuem dois tentáculos, ohectocótilo que atua na hora da reprodução é um braço modificado. Dado que os seus membros são usados na locomoção, também se pode referir aos polvos como octópodes.
Todos os polvos são predadores e alimentam-se de peixescrustáceos e outros invertebrados, que caçam com os braços e matam com o bicoquitinoso. Para auxiliar a caça, os polvos desenvolveram visão binocular e olhos com estrutura semelhante à do órgão de visão do ser humano, que têm percepção de cor.
Os cefalópodes apresentam macroneurônios que só aparecem nesta classe e são mais desenvolvidos do que qualquer outro invertebrado.
Cerca de 1/3 dos neurônios do Polvo estão no cérebro. Teoricamente estes animais desenvolveram grande inteligência devido a necessidades de sobrevivência, por exemplo, devido a fragilidade de seu corpo (ausência de carapaça) em que a inteligência de seus ancentrais certamente aumentava as chances de fuga de ataques de predadores, além de auxiliar na captura com mais eficiência das diversas variedades de presas existentes em seu hábitat.
Os pesquisadores costumam observar a inteligência desses animais quando eles estão em cativeiro. Um pesquisador relata ter construido um robô submarino que ficava se movimentando em um grande tanque onde um polvo se encontrava. O polvo se “comunicou” com o robô e o desmontou peça por peça. Em outro caso, os funcionários do Santa Monica Pier Aquarium, na California, foram surpreendidos com 750 litros de água espalhados pelo piso ecologicamente construído. Acontece que um curioso polvo de duas pintas tinha desmontado a válvula de reciclagem de água e o cano,dirigido para fora do tanque, fez a água escoar durante 10 horas. Uma outra característica única dos moluscos é que, neles, duas áreas do cérebro se especializaram no armazenamento de memórias. Não é só o fato de terem cérebro maior e condensado, mas eles se destacam também por ter áreas no cérebro dedicadas à aprendizagem. E é nesse aspecto que se assemelham aos humanos, mas com um cérebro completamente diferente.7


domingo, 30 de junho de 2013

Camarão amarelo e escarlate




Nome Científico: Pachystachys lutea
Nomes Populares: Camarão-amarelo, Camarão, Planta-camarão
Família: Acanthaceae
Origem: América do SulPeru
Luminosidade: Meia SombraSol Pleno
Ciclo de Vida: Perene

O amarelo é uma cor quente e com muitas variações belas. Um tom bastante parecido com o amarelo é o dourado. 

As plantas amarelas ou com tons brilhantes em dourado são uma das mais admiradas em todo o mundo e pelos jardineiros mais experientes. 

Elas são utilizadas largamente para compor combinações de cores diferentes dentro de um mesmo canteiro ou até mesmo para enfeitar locais onde o verde prevalece. 

Afinal, a cor que mais combina com o amarelo é o esverdeado das folhas. 

Uma das opções mais usada para ornamentar um  jardim nessas condições é a espécie conhecida como Camarão Amarelo.


Dicas:
Faça mudas desta espécie por estaquia após a floração - ramos produzem raízes facilmente se deixados alguns dias em água, depois podem ser colocados diretamente na área de plantio definitivo.  


Belíssimo  efeito  ornamental. 
Indicado principalmente  para  áreas a  meia-sombra. Algumas  das   plantas atingiram  mais  de  3  metros  de altura, mas  se podadas adequadamente podem  ficar  mais "encorpadas" e adequadas  para  áreas  menores.









domingo, 16 de junho de 2013

Aracuã



O Aracuã é uma ave Galiforme e Cracídea (vide abaixo as explicações).
Pesa cerca de 620g e mede de 43 a 48 cm. Tem o corpo inteiro marrom, fêmeas com manchas brancas em todo o pescoço e machos com um “colar” branco-amarelado. Vocalizam apenas quando estão na época de Reprodução, podendo também vocalizar quando em perigo.
Alimenta-se de frutas, folhas, brotos, grãos e insetos. Vivem em matas fechadas, podendo invadir áreas com plantações grandes, nem sempre em bando.
O par faz seu ninho em mata fechada, às vezes no alto das árvores ou em ramos sobre a água ou ainda em troncos caídos; aproveitam também ninhos abandonados de aves diferentes. Põe de 2 a 3 ovos, que são incubados de 25 a 30 dias.
Voam apenas quando necessário, sempre o casal, emitindo um barulho com as asas, uma ave muito caçada por moradores, pois possui uma quantidade “satisfatória” para famílias.
TERMOS
*Os Galiformes são, na sua maioria, aves corpulentas de tamanho médio ou grande, com poderosos bicos arredondados e fortes e garras cegas, úteis para esgravatar o solo. De modo geral, deslocam-se no solo em passo muito rápido. Mantém a plumagem limpa esfregando-se na terra. Em muitas espécies, o macho é mais colorido do que a fêmea, que passa facilmente despercebida. Quando atacados, enganam os predadores largando as penas enquanto fogem. A época de reprodução é normalmente precedida por elaboradas paradas núpcias. Regra geral, é a fêmea que constrói o ninho, incuba os ovos e cuida dos filhotes. Estes nascem bastante desenvolvidos alimentando-se sozinhos. Os Galiformes distribuem-se por todos os continentes, com exceção da Antártica. da família. 

*Cracídea é uma família da ordem galiforme que inclui as aves conhecidas popularmente no Brasil como mutum, jacu e aracuã. O grupo habita sobretudo as zonas tropicais e subtropicais da América do Sul, América Central e América do Norte até o México; a espécie Ortalis vetula, no entanto, chega a incluir em sua área de distribuição o estado americano do Texas.

Veja também: 


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Chapadas






Chapada é uma formação geológica acima de 600 metros que possui uma porção plana na parte superior. A causa pela qual a superfície da chapada seja plana é a erosão. Naturalmente são terrenos de superfície bastante plana, cuja altitude se destaca das áreas ao redor.
No Brasil, existem chapadas na região Centro-Oeste e no Nordeste. As chapadas do Centro-Oeste, como a dos Veadeiros em Goiás e dosGuimarães no Mato Grosso, são divisores de águas entre as Bacias Amazônicas, Platina, do rio São Francisco e do Tocantins. No Nordeste Oriental a Depressão Sertaneja e do rio São Francisco sofreram transgressão marinha, o que contribuiu para a presença de fósseis de répteis gigantescos na Chapada do Araripe e em jazidas de sal-gema (cloreto de sódio encontrado no subsolo). A maior chapada brasileira é a Chapada Diamantina.
No Norte do Brasil, em especial nos estados do Tocantins e Maranhão, há uma diversidade de chapada, que se traduz por uma faixa de terra arenosa, de solo quartzareno, muito propicio a erosão, sendo uma variedade do cerrado, também conhecida como carrasco. A Chapada tocantinense constitui-se de uma vegetação xerófita, seca, dura, grossa, de arvores de galhos retorcidos e casquentos,um tanto longe umas das outras. Essa formação vegetal estende-se por todo o Estado do Tocantins, na região de Araguaína, Babaçulândia, Filadélfia, Piraque, Ananas, Xambioá, Wanderlândia e outros municípios. Árvores da chapada tocantinense: cajueiro, cajuis, candeia, pequizeiro, tucum, mangaba, mirindiba. Fauna da chapada tocantinense: Ema, siriema, sofrê, gaviões, corujas, corujões, curicas, tatus, pebas, mambiras, tamanduás, onça pintada, gafanhotos, cascavel.
A chapada é usada como pasto na invernação pelos fazendeiros locais.


domingo, 2 de junho de 2013

Batata Doce







A batata-doce (Ipomoea batatas), também chamada batata-da-terra, batata-da-ilha, jatica e jetica,  é uma planta da família das convolvuláceas, da ordem das Solanales (a mesma da batata, do tomate, das pimentas etc.). Originária dos Andes, se espalhou pelos trópicos e subtrópicos de todo o mundo.
"Batata-doce" é uma referência ao gosto doce de seu tubérculo comestível. "Jetica" e "jatica" são oriundos do termo tupi para a planta, ye'tika .
Possui diversas variedades cultiváveis divididas em de mesa (ou mercado) e as forrageiras, ambas podendo ser encontradas nas cores externas amarela, branca e roxa. No entanto, o número de variedades não se restringe à essas características. Elas podem ser classificadas de acordo com o formato, tamanho, cor interna, doçura, precocidade, cor das folhas e até pela coloração das flores, entre outras.
É a quarta hortaliça mais cultivada no Brasil e a com o maior índice de produtividade quilocalorias por hectare por dia.
As folhas e brotos da batata-doce são comestíveis após breve cozimento, saborosas e nutritivas, constituindo verdura de produção facílima e abundante. A batata-doce (Ipomoea batatas) é parente muito próxima de Ipomoea aquatica Forssk., verdura muito utilizada na Ásia e cultivada no Brasil por imigrantes japoneses.
A batata-doce tem sido utilizada no Brasil como planta ornamental em jardineiras de apartamentos, em vasos suspensos e em cestas. Em Gramado, no Rio Grande do Sul, é utilizada, em jardineiras, uma variedade de folhas verde-claras.

Ocasionalmente, a batata-doce pode ser encontrada no Brasil (Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul) como Plantas invasoras de sistemas naturais, mas apenas em ambientes úmidos muito sujeitos a perturbações e próximos a habitações humanas ativas ou inativas (taperas).

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batata-doce